Hospital patético situado longe do centro desorganizado de uma cidade ridícula de grunhos e entulho, no cimo de um monte, inacessível.
Horas de espera absurdas para um país supostamente de primeiro mundo, mas normais comparado com o restos dos hospitais deste rectângulo ex-país.
Mas mais de 10 horas para ser visto e desoachado de forma rude por uma "médica" brasileira (Ana Paula Pereira) que sem deixar falar ou faz perguntas antes de abrir a porta a convidar a sair... epá é demais.
Excelentes, semi-confortáveis, novas instalações e muito espaço (sobretudo na zona comercial, tem tudo a ver com saúde...)? Sim, claro. Qualidade dos serviços prestados pelos "profissionais" e grunhos da "çeguráunssa" (vigilantes, orangotangos com o QI de uma formiga com um uniforme posto, nada mais)? Igual a qualquer outra espelunca de hospital, centro de saúde, finanças, segurança social, polícia...
Há cabeleireiros (!) mas quer/precisa alguém de comprar tabaco e não há sequer um tasco para isso nas imediações.
Enfim.